Aprendemos, à medida que vamos envelhecendo,
por onde passa a nossa a felicidade.
Aprendemos que, em muitos casos, a nossa felicidade é balizada pela nossa finitude.
Ser finito é não saber o que o destino nos vai trazer,
é navegar sem horizonte,
é agarrar o que nos aparece e
procurar retirar disso o melhor.
Não é um poema. Podia ser. Mas é um excerto do discurso do meu amigo Alex no dia do casamento. A versão integral está aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário