Eu achava que não. Que se eu despisse o meu quarto devagarinho e em coisas pouco visíveis que não começaria já a senti-lo como "não meu".
Entrei, chegada de Ovar, e senti aquele conforto que sempre caracterizou este meu espaço. "Home, sweet home"...
Olhei e estava invulgarmente tranquilo. Não me lembrava que o tinha deixado tão arrumado. Estava ainda um colchão no chão, da passagem de ano.
Não sei por alma de quem, deu-me para começar logo a tirar as coisas que não são "essenciais", para adiantar serviço.
Eu achava que não iria notar a diferença, mas agora que olho para a farmácia da casa de banho vazia, agora, já sei que esta não é mais a minha casa...
5 comentários:
Mas por onde é que andas mulher?!Bjs e espero que estejas bem...:-)
nao precisavas de ter retirado um objecto para sentires isso, bastava saber que o terias que abandonar.
Mas começaste logo pelo teu "confidente", onde tinhas as coisas com que te preparavas para sair à rua e encantar o Mundo... :)
oooooooooooooh! sei o q sentes conheço esse buraco negro, q é perda do lar à partida temporário mas que todos os dias em que habitamos nele nos parece defitivo.
beijinhos
:)
BOA SORTE ;)
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