Posso dizê-lo honestamente: quando me apaixonei por ti, pensei no X. No quanto eras o mesmo tipo de pessoa e no quanto mais a minha paixão por ti era viável que a minha platónica paixão assolapada por ele.
Hoje pensei em ti algumas vezes. Várias até.
Mas tive a sorte de ver a minha paixão platónica que nunca se vai realizar. Sorri-lhe, suspirei e agora não tenho assim tanta necessidade de saber de ti.
Para alguma coisa haviam de servir as paixões platónicas impossíveis.
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