Aproveitam-se da minha distracção quando estou a adormecer, e rastejam ao lado da minha cama, deslizando. Sobem a minha perna, percorrem as minhas costas num arrepio, enroscam-se no meu peito num aperto e fazem-me murmurar o teu nome nos meus sonhos.
Acordo desconsolada, agarrando a almofada que não és tu, e a ideia de que nunca iríamos funcionar, para sair da tristeza.
Mas fazes-me falta, carago.
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