quarta-feira, setembro 13, 2006

Sexta-feira à noite

Na sexta passada houve um jantar especial.
Fomos jantar a casa da Anita, ou deverei dizer (Sra Directora Anita?) que tinha o pretexto fantásticode ter comprado duas lasanhas no Lidl e precisar de companhia para as comer. Fiz tiramisu especial, porque a comida era italiana.

Quando chegámos ao Furadouro, no entanto, não havia luz.
A mãe e a irmã da Anita estavam a ensiná-la a fazer lasanha pré-preparada!!!!!
Jantámos à kluz das velas, e comemos uma salada de maçã que estava uma delícia (tinha sumo de laranja e umo de morango e maçã).
Depois fomos ao tiramisu. depois de arrumada a cozinha havia ainda ananás.
Estivemos a ler o livro das respostas.
Depois eu e o Aurélio estivemos a debater a possibilidade de prever pensamentos.
Eu adormeci e o Aurélio ficou a discutir com a Dália.
Quando a Dália disse "Vê lá então se adivinhas com que é que elas estão a sonhar", ainda a dormir eu respondi que ele nunca poderia adivinhar com que é que eu estou a sonhar porque os sonhos são como os pensamentos: intangíveis.
às 3h30, o AUréliodespediu-se dizendo que ia a pé para casa. Chamámo-lo de tolinho e fomos levá-lo.

Ia eu a conduzir. Estava nevoiro cerrado. Vejo quatro piscas e um colete reflector ao fundo. Calculando imediatamente tratar-sede um acidente, abrandei imenso o carro.
De repente, vejo um bastão de luz vermelha a acenar.

A minha primeira operação stop!

A polícia disse para chegar o carro à frente para aí umas 3 vezes e eu expliquei que era o carro do meu pai que eu tina sempre medo das distâncias com ele. Ela respondeu meia trocista "Ok pode parar... Ainda faltava para aí um metro, mas está bem."

Eu disse-he é a minha primeira vez, seja meiguinha.

Estavam os três no carro histéricos de riso. Pareciamos uma cambada de bebedos e só se tinha ingerido coca-cola...

Pediram-me a identificação e eu deixei cair coisas no carro. Perguntaram se eu tinhaingerido bebidas alcoólicas. Não tinha. Depois de a agente me pedir para a acompanhar, saquei do colete refletor que o meu pai mantém na porta do carro e apesar dos protestos da malta do carro que não era preciso vesti-o. Não me iam apanhar desprevinida!... E quando o polícia incrédulo me perguntou porque é que eu tinha vestido o colete refletor eu limitei-me a responder com a maior seriedade: Era o que faltava! Eu tirava o colete e o sr. multava-me, não?

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